quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Porque às vezes precisamos...

Abrázame asi
Que esta noche yo quiero sentir
De tu pecho el inquieto latir
Cuando estás a mi lado.
Abrázame asi
Que en la vida no hay nada mejor
Que decirle que sí al corazón
Cuando pide cariño.

Abrázame asi
Y en un beso te voy a cantar
El más dulce secreto de amor
Que hay en mi corazón.
Acércate a mí
Y esta noche vivamos los dos
La más linda locura de amor
Abrázame así...


Roberto Carlos - Abrazame Asi

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Carl Gustav Jung

"Do mal, muita coisa boa resultou. Mantendo-me calmo, nada reprimindo, permanecendo atento e aceitando a realidade. Vendo as coisas como elas são e não como eu queria que elas fossem. Ao fazer tudo isso, adquiri um conhecimento incomum, assim como poderes invulgares, de uma amplitude que jamais poderia ter imaginado. Sempre pensara que quando aceitamos as coisas, elas nos sobrepujam de um modo ou de outro. Resulta que isso não é verdade em absoluto. É somente aceitando as coisas que podemos assumir uma atitude em relação a elas. Por isso, tenciono agora fazer o jogo da vida, ser receptivo a tudo que me chegar, bom e mal, sol e sombra alternando-se eternamente. E, desta forma, aceitar também minha própria natureza, com seus aspectos positivos e negativos. Assim, tudo se torna mais vivo para mim. Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser..."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Para além da morte (Continuação II)

“Aquilo não era amor, certamente, nem mesmo o principio disso, mas sim uma espécie daquele perigoso interesse que as crianças experimentam em face das coisas misteriosas que julgam estar fora do seu alcance…”

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Para além da morte (Continuação)

Este foi, de facto, um livro que gostei de ler. E gostei da beleza de palavras tão simples, mas que definem tantos momentos na nossa vida... e tantas dúvidas.


“A impressão com que a jovem ficou daquele encontro foi a seguinte: «será assim que ele começa com todas?».
No entanto, custava-lhe crer em tal. Aquele tom apaixonado vibrante, da sua voz, aqueles olhares ardentes e todavia humildes…”

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

No limiar da verdade*

O filme não me cativou por aí além. Mais um thriller de Hollywood, sem nada de excepcional a apontar. Mas dá para passar o tempo. No entanto, a dada altura deparei-me com estas linhas. E gostei. Porque às vezes é dificil colocar em palavras, o que sentimos e felizmente há seres com mais talento!


“Hoje começo a compreender o que significa amor, se de facto existe. Quando nos separamos, ambos sentimos a falta da nossa outra metade. Sentimo-nos incompletos. Como um livro de 2 volumes, cujo primeiro se perdeu.
É assim que eu imagino o amor. A imperfeição na ausência.”





*Filme com Demi Moore

domingo, 13 de janeiro de 2008

Para além da morte

Uma das passagens que mais gostei neste livro de John Galsworthy, Prémio Nobel 1932, foi sem dúvida esta:

"E, de súbito, ela passara à sua frente e todo o seu mundo se modificara para sempre.
Teria sido uma ilusão provocada pela luz que fizera transparecer no olhar que a jovem por ele relanceara toda a grandeza do seu espírito? Ou um certo jeito no andar, um requebro, um movimento coleante do corpo? Ou teria sido o modo como o seu cabelo ondulado caía para trás, ou um aroma subtil, semelhante ao de uma flor?
Que teria sido ao certo?"

Desenganem-se...

... se julgam que colocarei aqui poesia e choradinho da minha autoria! :-p
Ok, estou a brincar. A verdade é que há momentos em que me apetece extravasar (é assim que se escreve?) o meu lado mais sensível e romântico. Sim, aquele que eu julgo sempre que não tenho. Bom, como leio e muito e gosto de reter algumas passagens que têm sentido para mim, este é um bom sitio para memória futura.
E depois de me justificar (foi o que pareceu), vou procurar o caderninho onde anotei as tais passagens.