Uma das passagens que mais gostei neste livro de John Galsworthy, Prémio Nobel 1932, foi sem dúvida esta:
"E, de súbito, ela passara à sua frente e todo o seu mundo se modificara para sempre.
Teria sido uma ilusão provocada pela luz que fizera transparecer no olhar que a jovem por ele relanceara toda a grandeza do seu espírito? Ou um certo jeito no andar, um requebro, um movimento coleante do corpo? Ou teria sido o modo como o seu cabelo ondulado caía para trás, ou um aroma subtil, semelhante ao de uma flor?
Que teria sido ao certo?"
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