quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Para além da morte (continuação III)

“De todas as sinas a que um homem está votado, a mais terrível é sem dúvida a de amar demasiado.”


“E, no entanto, a partir dessa primeira noite, passaram ambos a pertencer um ao outro, pois que tanto para ele como para ela a preocupação dominante consistia em encontrar maneira de estarem juntos.”


“… de novo a invadiu uma sensação estranha, de fatalismo – a sensação de que , fizesse ela o que fizesse, jamais conseguiria libertar-se daquele homem.”


2 comentários:

Divinius disse...

Gostei de ler:)
A LUZ QUE TE DEIXO É DA COR DA MINHA VIDA...)

ANTONIO SARAMAGO disse...

Então mas ela usou cola daquela que se cola o gajo ao tecto?
Há tanta forma de correr com coisas indesejáveis.